sábado, 8 de maio de 2010

MAIS VERGONHA......MORADORES DE MONSUABA SE REUNEM NO MEIO DA RUA.

Mais uma vez os moradores de Monsuaba, revoltados com a situação absurda da Associação, foram desrespeitados.

Ontem à noite, um grupo de moradores que precisava se reunir para discutir as diretrizes a serem apresentadas no Seminário de hoje, foi impedido de entrar na Associação e teve que se reunir, juntamente com o Administrador da Regional de Monsuaba, NA RUA, em frente a Associação fechada, com luzes apagadas.

Pois a porteira da Associação, a Sra. Presidente de ninguém, disse que não ia abrir a porta e não abriu mesmo. O motivo só pode ter sido um. O assunto não a interessava.

E qual era o assunto: discussão de propostas a serem apresentadas no Seminário que acontece hoje, sábado, em Angra, entre a Prefeitura e as Associações de Moradores para discutir o ORÇAMENTO DE 2011 NOS BAIRROS.

Porque a Sra. Presidente de ninguém não quis que se discutisse esse assunto tão importante para Monsuaba? Porque não divulgou essa reunião para a comunidade quando recebeu o convite da Prefeitura? Estamos falando de ORÇAMENTO, VERBAS, OBRAS. Estranho.... e muito suspeito.

Mas a reunião se deu na rua mesmo. Ela não conseguiu evitar.

Algumas figuras, incomodadas com picuinhas pessoais, se retiraram da reunião de fininho, quando "as mulheres" que estão lutando por decência e legitimidade chegaram à reunião. Ficou feio pra eles.

Tivemos a coragem de lutar de verdade pela Associação, nós, a Diretoria que a Sra. Presidente de ninguém expulsou na calada da noite. Botamos a cara na rua, saímos de nossas casas, para acabar com essa vergonha e fazer valer a justiça. Encaramos e não tivemos medo.

A atitude desses moradores de ontem prova que não estamos sós.

A Diretoria ativa está empenhada em resolver de vez a situação da Associação junto aos órgãos competentes e Ministério Público. E acabar de vez com essa situação.

Pois não há diálogo da parte da Sra. Presidente de ninguém. A situação beira ao ridículo. Lei e direito dos outros, são palavras que ela não conhece ou não está bem orientada pelos seus apoiadores a conhecer.

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